Em declarações aos jornalistas, segundo o PÚBLICO, António Costa terá rejeitado que a Câmara Municipal de Lisboa esteja a estudar a criação de um bordel na Mouraria, mas admitiu que lhe foi apresentada pela Obra Social das Irmãs Oblatas uma proposta para a instalação de uma safe house, onde as profissionais do sexo se poderiam dedicar a uma "prática segura" da sua actividade.
Porque vivemos em democracia, não devendo existir discriminação profissional entre homens e mulheres, é pertinente perguntar se a autorização para abrir uma ou mais casas dedicadas a esse ramo de negócio se restringirá apenas às prostitutas (femininas) ou se contemplará também os prostitutos (masculinos).
Na verdade, não basta apenas proclamar a igualdade entre os sexos, é preciso praticá-la.
5 comentários:
Bravoooooooooooooooooooo!!!
Até que enfim alguém põe a boca no trombone.
Bom, pensando bem, até que nem é nenhuma novidade, pois basta abrir as páginas de um qualquer jornal, para vermos a super abundância da oferta, tanto feminina como masculina.
Agora se for patrocinado pela Câmara, a coisa toma uma outra proporção...
Marquis
Era bem melhor proceder á criação das chamadas casas de "passe" para mulheres e também para homens. O sexo seria mais seguro, evitava-se o engate de rua e possivelmente a chusma de anúncios a oferecer sexo nos jornais e na net. Acordavam-se os preços e eliminava-se, no caso feminino, os intermediários, os ditos chulos, que exploram o trabalho alheio e não pagam impostos.
É claro que estou convencido que Vítor Gaspar iria taxar este negócio, mas atribuindo-lhe a taxa mínima até seria aceitável e sempre entrava mais algum dinheiro nos cofres do Estado.
Exactamente.
TANTA COISA MAIS IMPORTANTE A RESOLVER, E PARECE QUE ISTO VAI
SOLUCIONAR AS DIFICULDADES QUE ATRAVESSAMOS.SERIA MAIS INTERESSANTE VIRAR A PAGINA
afinal o autor do blogue esqueceu de dizer que o pedido não foi aceite pela camara.
E assim nos perdemos em coisas banais, mas penso que o sr MARQUIS
deve esta furiosooooooooooooooooooo
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