Publicado hoje por João Gonçalves no blogue PORTUGAL DOS PEQUENINOS
O ABJECTO BLAIR
No livro, um belo livro, de Thomas Harris, Hannibal, a dado momento Lecter escreve a Clarice. Termina dizendo que o mundo é um lugar melhor pela circunstância de Clarice existir nele. É justamente o oposto disto que Tony Blair representa - o mundo é um lugar mais abjecto por Blair existir nele. Infelizmente Hannibal nunca se cruzou com Blair. Porque apreciava "cozinhar" todos aqueles que considerava menores e perturbadores da amenidade universal. Tony é um escarro - não é por acaso que se chama Tony e não Anthony - que continua por aí, pago como uma luxuosa prostituta internacional para falar a néscios. Não contente com isto, deu à estampa (o que também já lhe deve ter dado milhões pré-pagos de direitos autorais) um livro de memórias no qual, como mísero acanalhado que é, acusa Brown (que o criou politicamente) de alegados aspectos nocivos da sua personalidade que "estragaram" a maravilhosa herança do "new labour" do cretino. Blair, e a sua medonha e vulgar "Cherrie", é um ícone da esquerda moderna que deu, por cá, em Guterres e Sócrates. Revelou-se um tramposo oportunista que, por ser mais inteligente e maquiavélico que W. Bush, se mantém à tona como grande "personalidade internacional". É um sinal dos tempos que um Tony tão humanamente reles o seja. Mas os tempos também não merecem melhor.
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Espera-se que o livro não seja traduzido no nosso país a fim de não conspurcar a língua portuguesa
1 comentário:
Este Blair é um sem-vergonha, um Tony que não chega a Anthony, na verdade um escarro mundial que envergonha humanidade
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