quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
É PRECISO ENTERRAR OS VIVOS ...
Parece que o Marquês de Pombal (o 1º deste título, Sebastião José de Carvalho e Melo) terá dito após o terramoto de 1755: "É preciso enterrar os mortos...". Contudo, perante a notícia publicada neste jornal, e comentada neste post e nestoutro post, e abstendo-me de considerações, já tecidas na referida publicação e nos blogues citados, interrogo-me se não será mesmo necessário começar a enterrar os vivos, pelo menos alguns, como os que permitiram a ocorrência agora noticiada, quaisquer que sejam as circunstâncias envolventes.
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2 comentários:
Muitos vivos deviam já estar enterrados há muito tempo. Não fazem cá falta nenhuma, embora pudessem desadubar a terra. Cova com eles.
Os vivos, ou alguns dos ditos, devem ser enterrados metaforicamente e mesmo realmente, de duas formas: uma abrir uma cova e enterrá-los lá dentro; a outra enterrar-lhes qualquer coisa em certo sítio, o que não se aplica a todos, pois muitos bem gostariam que lho fizessem e em vês de castigo ser-lhes-ia um prazer.
Haverá pois que distinguir.
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