A insistência com que se tem falado nas últimas semanas na dívida pública portuguesa e na possível intervenção do Fundo Monetário Internacional talvez não seja inocente. Sabemos todos que a repetição, até á exaustão, de alguma coisa, mesmo que seja mentira, acabará por torná-la verdade.
Reflecte-se aqui sobre o problema e a responsabilidade da triste situação a que chegámos. Mas como já afirmei neste blogue, a ninguém será pedida a responsabilidade deste estado de coisas.
É a vida.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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