segunda-feira, 23 de maio de 2011
RUI VILAR
Em entrevista de ontem ao "Diário de Notícias", Rui Vilar, presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, que se reformará do cargo em breve, por ter concluído o tempo legal agora consignado nos Estatutos, afirmou, entre várias e importantes coisas, que a manutenção da Cultura com a categoria de ministério num próximo governo é simbolicamente importante e que a fusão de ministérios, numa altura em que todas as atenções devem convergir para a governação da coisa pública, poderá prejudicar a operacionalidade do governo. Admite, todavia, uma redução do número de ministros, ficando um ministro com mais do que uma pasta.
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