PUBLICADO ONTEM PELO BLOGUE "THE BRAGANZA MOTHERS"
Sábado, 14 de Maio de 2011
O Espírito do Mal Neonazi
O mal do mundo, personificado pelo povo terrorista e maldito dos judeus sionistas de Israel, ataca judicialmente um dos mais conceituados titulares do Prémio Nobel da Paz, atribuído pelas suas obras humanitárias mundialmente conhecidas e pela defesa dos Direitos Humanos.
Porquê? Por revelar a realidade sobre um povo que pelo seu comportamento desumano, egoísta e abusador, a sua malvadez, o seu roubo de território e de recursos naturais, colonialismo e escravatura, desobediência a todas as resoluções das Nações Unidas, etc. Pelo seu comportamento apenas, este povo sionista deixou de ter direito à própria existência. O seu desaparecimento seria um bem para a humanidade e o maior bem para a região onde se foi inserir, onde se tornou a fonte e a origem de todos o males.
O que segue é uma transcrição do jornal Washington Post encontrada aqui.
Jimmy Carter Alvo de Acção de 5 Milhões de Dólares por Atacar Israel
WASHINGTON - O ex-presidente Jimmy Carter tornou-se alvo de uma acção colectiva por dizer coisas ostensivamente sobre Israel no seu best-seller 2006 livro, Palestine: Peace Not Apartheid. [Palestina: Paz, Não Segregação Racial]
Os cinco autores americanos da acção, dois dos quais são cidadãos com dupla nacionalidade de EUA e de Israel, pedem US$ 5 milhões em danos sobre o livro (que está a ser vendido por menos de US$ 10 na Amazon) na base de que as suas críticas de Israel violaram as garantias de defesa do consumidor.
O denunciante alegou num comunicado de imprensa que o ex-presidente dos EUA, 39 e Prémio Nobel da Paz "violou a lei e, portanto, prejudicado aqueles que compraram o livro" injustamente por "atacar Israel".
O Procurador Nitsana Darshan-Leitner disse processo dos seus clientes "irá expor todas as mentiras e deturpações no livro de Carter e provar que o seu ódio a Israel o levou a cometer este tipo de fraude no público."
A Editora Simon & Schuster, que é também alvo de acção judicial, demitiram-na como um acto leviano e um "gélido ataque à liberdade de expressão que se pretende defender vigorosamente."
"Esta acção é frívola, sem mérito e é uma tentativa transparente pelos recorrentes, apesar de suas afirmações, para punir o autor, Prémio Nobel da Paz e estadistas de renome mundial, assim como a sua editora, por escrever e publicar um livro com o qual os autores simplesmente discordam", disse Adam Rothberg, porta-voz da Simon & Schuster, ao Washington Post.
Uma cópia da denúncia pode ser vista aqui.
Esta notícia circula pelo mundo desde 3-2-2011. Alguém a leu ou ouviu em Portugal? Se fosse lixo, certamente tinha feito a ronda completa de todas as notícias, tal como as ordinarices e outras conversas do pervertidos chulos das máfias políticas. Ou será para proteger o judeu do Interior, quem tem mais contribuido para a destruição dda polícia nacional?
Porquê? Por revelar a realidade sobre um povo que pelo seu comportamento desumano, egoísta e abusador, a sua malvadez, o seu roubo de território e de recursos naturais, colonialismo e escravatura, desobediência a todas as resoluções das Nações Unidas, etc. Pelo seu comportamento apenas, este povo sionista deixou de ter direito à própria existência. O seu desaparecimento seria um bem para a humanidade e o maior bem para a região onde se foi inserir, onde se tornou a fonte e a origem de todos o males.
O que segue é uma transcrição do jornal Washington Post encontrada aqui.
Jimmy Carter Alvo de Acção de 5 Milhões de Dólares por Atacar Israel
WASHINGTON - O ex-presidente Jimmy Carter tornou-se alvo de uma acção colectiva por dizer coisas ostensivamente sobre Israel no seu best-seller 2006 livro, Palestine: Peace Not Apartheid. [Palestina: Paz, Não Segregação Racial]
Os cinco autores americanos da acção, dois dos quais são cidadãos com dupla nacionalidade de EUA e de Israel, pedem US$ 5 milhões em danos sobre o livro (que está a ser vendido por menos de US$ 10 na Amazon) na base de que as suas críticas de Israel violaram as garantias de defesa do consumidor.
O denunciante alegou num comunicado de imprensa que o ex-presidente dos EUA, 39 e Prémio Nobel da Paz "violou a lei e, portanto, prejudicado aqueles que compraram o livro" injustamente por "atacar Israel".
O Procurador Nitsana Darshan-Leitner disse processo dos seus clientes "irá expor todas as mentiras e deturpações no livro de Carter e provar que o seu ódio a Israel o levou a cometer este tipo de fraude no público."
A Editora Simon & Schuster, que é também alvo de acção judicial, demitiram-na como um acto leviano e um "gélido ataque à liberdade de expressão que se pretende defender vigorosamente."
"Esta acção é frívola, sem mérito e é uma tentativa transparente pelos recorrentes, apesar de suas afirmações, para punir o autor, Prémio Nobel da Paz e estadistas de renome mundial, assim como a sua editora, por escrever e publicar um livro com o qual os autores simplesmente discordam", disse Adam Rothberg, porta-voz da Simon & Schuster, ao Washington Post.
Uma cópia da denúncia pode ser vista aqui.
Esta notícia circula pelo mundo desde 3-2-2011. Alguém a leu ou ouviu em Portugal? Se fosse lixo, certamente tinha feito a ronda completa de todas as notícias, tal como as ordinarices e outras conversas do pervertidos chulos das máfias políticas. Ou será para proteger o judeu do Interior, quem tem mais contribuido para a destruição dda polícia nacional?
1 comentário:
A América e Israel bem se podem unir na prática do mal. São dois países encarregados de espalhar o terror em todo o mundo. Terão de acabar um dia.
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