domingo, 8 de abril de 2018

SOBRE O BRASIL




Transcrevo:

Operação: Abate Da Asa Sul
BRICS



O Brasil sempre foi alvo da famosa e subterrânea rede Atlas!
 

Uma rede de esperações especiais, meio civil meio militar, constituída por contractors para-"civis" (mercenários), corporações, ONGs, e Fundações como a Open Society do Soros e outras que tais, e agentes da CIA, mais ou menos reformados, que impõem os interesses americanos e a influência americana na América do sul, sempre considerada como seu quintal!
 

Rede Atlas essa, herdeira das antigas intervenções de canhoeira, iniciadas pela América com a guerra das Bananas em 1898, e que se tornaram demasiado escandalosas depois do caso Noriega!...
A que ainda acresce no caso Lula/Dilma, a Acção conjunta destes, e dos interesses urgentes do DEP de Estado Americano, para separar e fazer cair a asa Sul do BRICS, aproveitando e saqueando as riquezas do pré-sal, as terras raras, e demais matérias primas, e aproveitando para ir vendendo, às corpoações do norte, tudo a patacos, como a Embraer à Boing e a concessão do Aquifero Guarani à Coca-Cola e Nestlé por tuta e meia, veja-se o que Temer tem feito!
 

Neutralizando assim a saída do Brasil da zona de influência americana!
É 2 em 1.


»»»» "Encontro do BRIC lança desafio à ordem econômica mundial
 

Nádia Pontes
In DW


Encontro do BRIC (16.04.2010) lança desafio à ordem econômica mundial
 

A pedido de Hu Jintao, presidente Lula antecipa o segundo encontro entre líderes do Brasil, Rússia, Índia e China. Lideranças emitiram documento em que pedem mais espaço e mais autoridade na ordem econômica mundial.

A segunda Cúpula BRIC foi cheia de imprevistos: programado para acontecer nesta sexta-feira, o encontro entre Brasil, Rússia, Índia e China foi antecipado para a quinta-feira (15/04). E as declarações finais dos líderes ficaram aquém das expectativas.

O motivo da improvisação foi um pedido do presidente chinês, Hu Jintao, a Lula para que as negociações fossem antecipadas. Jintao voltou para a China logo após seu pronunciamento, devido ao terremoto que abalou o país asiático.

Devido às alterações no programa oficial, a movimentação no Itamaraty foi acima do normal – a sede do Ministério de Relações Exteriores abrigou dois encontros de cúpula num único dia: depois da quarta reunião do IBAS entre os líderes da Índia, Brasil e África do Sul, os representantes do BRIC se encontraram e estenderam as conversas até tarde da noite da quinta-feira.

Declaração padrão

E a declaração conjunta assinada ao fim do segundo encontro também acrescentou pouco ao que já havia sido dito anteriormente: os líderes pedem mudanças em instituições como as Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial. "Brasil, Rússia, Índia e China têm papel fundamental a desempenhar na construção dessa ordem internacional mais justa, representativa e segura", disse Lula.

"Acreditamos que uma maior cooperação entre os nossos países é boa para o mundo. O BRIC não nasceu da crise, mas da fé do nosso povo e da nossa economia. Mas a crise deu uma relevância maior ao BRIC", ressaltou o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.

Já Hu Jintao destacou a proximidade do grupo: "Desde junho do ano passado, estreitamos relações entre os países para enfrentar a crise econômica mundial". E chamou a responsabilidade para os países emergentes: "Queremos promover a retomada da economia mundial", afirmou.

Debates paralelos

Outros assuntos também foram debatidos na cúpula "É consenso nossa disposição em combater desafios globais como o terrorismo, a criminalidade organizada, o narcotráfico. Tudo o que estamos discutindo reflete os problemas com os quais nossos governos se deparam", declarou Dimitri Medvedev, presidente da Rússia.

Vários convênios de cooperação foram assinados entre os quatro países em diversas áreas, dentre elas agricultura, justiça e estatísticas – o BRIC publicará anualmente uma série de dados referente à economia do grupo.

A expectativa era que a segunda Cúpula BRIC focasse um assunto que ficara de fora do primeiro encontro: a discussão de uma moeda regional, que pudesse facilitar as trocas de comércio, de investimento entre os países sem intermediação do dólar. Mas não houve avanços nesse campo, além de a declaração conjunta citar o encontro entre os ministros da área para discutir mecanismos para criação de uma moeda regional.

Brasil e China mais próximos

Lula e Hu Jintao assinaram um Plano de Ação Conjunta 2010-1014 com o objetivo de estreitar as relações bilaterais em campos como energia e agricultura. Apesar de o texto falar de "um espírito de igualdade", há diferenças entre as duas nações que podem comprometer principalmente o Brasil.

"Não podemos descuidar da competitividade da indústria e diversificar para mercados que compram da gente produtos de maior valor agregado. O Brasil pode se tornar apenas um grande fornecedor de matéria-prima, e isso é perigoso. A relação com a China precisa ser mais bem discutida", ressaltou Luciana Acioly, coordenadora de estudos de relações econômicas internacionais do Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

A intenção de aproximar os dois países vai além dos acordos comerciais: Brasil e China e anunciaram que a intenção de criar uma rota direta ligando-os. Para tal, contam com o engajamento das empresas aéreas de ambos os lados."

»»» "BRICS desafiam a ordem econômica internacional
 

Rodolfo Alves

Durante a V Cúpula do BRICS, em 27 de Março de 2013, os países do eixo decidiram pela criação de um Banco Internacional do grupo, o que desagradou profundamente os Estados Unidos e a Inglaterra, países responsáveis pelo FMI e Banco Mundial, respectivamente. A decisão sobre o banco do BRICS ainda não foi oficializada, mas deve se concretizar nos próximos anos. A ideia é fomentar e garantir o desenvolvimento da economia dos países-membros do BRICS e de demais nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento.

Outra medida que também não agradou aos EUA e Reino Unido foi a criação de um contingente de reserva no valor de 100 bilhões de dólares. Tal medida foi tomada com o objetivo de garantir a estabilidade econômica dos 5 países que fazem parte do grupo.

Com essas decisões, é possível perceber a importância econômica e política desse grupo, assim como também é possível vislumbrar a emergência de uma rivalidade entre o BRICS, os EUA e a União Europeia."

»»»» "De Dilma a Temer: o que mudou e o que segue igual no Brasil
 

João Paulo Charleaux
In Nexo


O afastamento de Dilma Rousseff (PT), no dia 12 de maio de 2016, e a ascensão do vice Michel Temer (PMDB) à presidência da República deu início a uma série de mudanças econômicas e políticas que completam dez meses em março. Na economia, o ajuste fiscal prometido por Dilma acabou acelerado e aprofundado. Temer conseguiu aprovar a criação de um teto de gastos públicos por um período de 20 anos e tenta emplacar agora propostas de mudanças profundas na Previdência e nas leis trabalhistas. Na política, o primeiro escalão do governo perdeu representantes do PT e do PCdoB para dar lugar à antiga oposição, capitaneada pelo PSDB e pelo DEM. O PMDB e outros partidos que romperam com Dilma durante o impeachment voltaram a se unir em torno de Temer. A Lava Jato, operação contra corrupção com impactos tanto na política quanto na economia, ganhou força com a delação premiada de ex-executivos da Odebrecht, principal empreiteira do país. Se no momento pré-impeachment a operação se concentrou no PT, as novas revelações mostraram um envolvimento mais amplo dos partidos, incluindo as cúpulas do PMDB e do agora governista PSDB. A partir dessas constatações, o Nexo conversou com dois economistas e dois cientistas políticos a fim de que analisassem, de forma mais ampla, o que de fato mudou e o que seguiu igual no país com a troca de Dilma por Temer."

»»»» Supremo nega habeas por 6 a 5 e abre caminho para prisão de Lula
 

Rafael Moraes Moura, Breno Pires, Amanda Pupo, Teo Cury e Julia Lindner
In Estadão.


Após quase 11 horas de julgamento, Corte frustra pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente

»»»» Lula pode ser candidato e eleito presidente mesmo se estiver preso? Ana Carla Bermúdez Do UOL, em São Paulo... -

Derrotado no Supremo e condenado em segunda instância, o ex-presidente ainda poderá ser candidato à Presidência da República? Ele poderá ser eleito mesmo se estiver preso? "A legislação brasileira permite que qualquer cidadão rea... - Veja mais em https://eleicoes.uol.com.br/…/com-habeas-corpus-negado-lula…

»»»» Generais brasileiros assumem o golpe
 

Daniel Oliveira
In Expresso 04.04.2018 às 18h00


Em Estados democráticos de direito os miliares obedecem aos políticos e nada dizem sobre a justiça. No Brasil, os militares dão ordens à justiça e esta decide o futuro da política. Todos sabíamos que isto era um processo político, mas com as armas apontadas à cabeça dos juízes fica tudo mais claro

Tenho acompanhado, em todos os momentos, o golpe político em curso no Brasil. Do impeachment de Dilma Rousseff (AQUI, AQUI e AQUI) ao grotesco processo contra Lula da Silva (AQUI e AQUI), passando pela perversidade política de processos como o Lava-Jato (AQUI e AQUI) e pelo clima que está criado no Brasil (AQUI). Para não repetir tudo o que fui escrevendo, e não se conhecendo ao certo a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pedido de habeas corpus de Lula da Silva, à hora a que escrevo este texto, concentro-me apenas no comportamento dos militares nas horas antes da decisão ser tomada. Porque ele é o melhor retrato do que está a acontecer.

 

1 comentário:

Abraham Chevrolet disse...

Lula já tinha sido preso uma vez,há 38 anos! Conhecia e conhece tudo de que os seus inimigos são capazes.
Quando foi poder poupou-os, não os neutralizando. Que tremenda lição!
Porém a luta continua,a História não parou nem parará!