segunda-feira, 14 de setembro de 2015

AS TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO E AS VERDADEIRAS CONSPIRAÇÕES




TUDO COMEÇOU MUITO ANTES.

Mas tomemos como ponto de partida o assassinato do Papa João Paulo I em Setembro de 1978. O conclave que teve lugar após a morte do Pontífice, um homicídio inédito nos últimos séculos, catapultou para a cadeira de Pedro uma figura sinistra, o cardeal Karol Wojtyla, arcebispo de Cracóvia, o primeiro papa não italiano em cinco séculos, que assumiu hipocritamente o nome de João Paulo II. Esta eleição não foi certamente inspirada pelo Espírito Santo mas imposta pelo governo secreto mundial (cuja existência muitos se empenham em negar), que "recomendou" a votação no prelado polaco, julgado capaz de provocar um sismo político na Europa: o desmoronamento da União Soviética e o fim do comunismo. Uma empresa de vulto, confiada a um homem considerado suficientemente hábil para alterar o equilíbrio de forças a nível  mundial.

Não hesitando nos meios para alcançar os fins, João Paulo II  manobrou as reivindicações laborais do sindicato polaco Solidariność, chefiado pelo corrupto Lech Walesa, convertendo-as numa contestação ao regime de Varsóvia. A eleição de Wojtyla foi conjugada pelo governo secreto com as eleições de Margaret Thatcher, para primeiro-ministro do Reino Unido, em 1979 (ficaria no lugar até 1990) e de Ronald Reagan, para presidente dos Estados Unidos, em 1981 (ficaria no lugar até 1989). Este "triunvirato" foi mandatado não só para alterar a ordem internacional saída de Yalta e Potsdam, isto é, a eliminação dos regimes comunistas da Europa, mas igualmente para iniciar o desmantelamento das estruturas socialistas e social-democratas dos países "ocidentais". Começaram assim as privatizações arbitrárias e os ataques ao "Estado Social" e abriu-se caminho para progressiva perda de influência dos partidos socializantes do chamado mundo livre, além da desregulação dos mercados financeiros e, do ponto de vista religioso, operou-se um retrocesso das posições da Santa Sé para um conservadorismo tridentino. Durante uma década, com o auxílio de alguns comparsas menores, estas três personagens realizaram um trabalho perseverante para a consecução dos objectivos que lhes haviam sido determinados, trabalho ora subterrâneo, ora à luz do dia, que contaria com a contribuição inesperada do secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, Mikhail Gorbatchov (eleito para o cargo em 1985), que por ingenuidade, fraqueza de espírito, ignorância política ou motivos pessoais acabou por se converter num aliado objectivo dos desígnios da tríade "libertadora".

Enquanto a Velha Rússia se afundava não só económica mas politicamente, Gorbatchov assumia em 1988 o cargo de presidente do Presidium do Soviete Supremo (sucedendo a Andrei Gromyko), e em 1989 passava a presidente do Soviete Supremo (cargo anteriormente não existente mas que se integrava nas proclamadas políticas da Perestroika e da Glasnost). Os dados estavam lançados, e em 9 de Novembro de 1989 caía o Muro de Berlim. Daí à reunificação da Alemanha foi um passo. Em 3 de Outubro de 1990 a República Federal da Alemanha (governada por Helmut Kohl) absorvia a República Democrática Alemã, e ficava livre o caminho para o estabelecimento do IV Reich. Em 15 de Março de 1990, Gorbatchov alterou mais uma vez a designação do seu cargo, passando a presidente da União Soviética. Entretanto, sucediam-se as mudanças nos países da Europa de Leste, com maiores ou menores convulsões, à excepção do episódio sinistro do fuzilamento de Nicolae Ceaușescu, em 25 de Dezembro de 1989, após um simulacro de julgamento transmitido pela televisão.

Em Agosto de 1991, estando Gorbatchov na sua datcha da Crimeia, um grupo de dirigentes políticos e militares da União Soviética tentou removê-lo do cargo, perante o descalabro generalizado do país e devido às suas contínuas cedências às exigências ocidentais. O golpe falhou, e Gorbatchov, que fora detido três dias, regressou a Moscovo, mas só lhe restava demitir-se, o que veio a suceder em 25 de Dezembro de 1991. Extinta a União Soviética, o ébrio Boris Yeltsin, que assumira a presidência da Rússia (10 de Julho de 1991) tornou-se o único interlocutor do antigo império soviético, mantendo-se no cargo até 31 de Dezembro de 1999, altura em que foi substituído por Vladimir Putin.

A primeira parte do plano do governo secreto mundial ficara concluída em 1991, mas não inteiramente. Restava a Jugoslávia. Havia, pois, que destruí-la. O país, composto por seis repúblicas, fora uma construção artificial criada no fim da Primeira Guerra Mundial. Aguentara-se no período entre as duas guerras, com lutas fratricidas durante as ocupações alemã e italiana, mas sobreviveu à Segunda Guerra, sob a liderança de Tito, que oportunamente se distanciara de Moscovo a favor do Movimento dos Não-Alinhados. Morto Tito, presidente vitalício, em 1980, sucederam-se rotativamente os presidentes das seis repúblicas. Em 1991, Slobodan Milošević foi eleito presidente da Sérvia, lugar que ocupou até 1997, quando se tornou o terceiro presidente da República Federal da Jugoslávia, até 2000. Mas desde Junho de 1991 que a Federação Jugoslava colapsara com a proclamação unilateral de independência por parte da Eslovénia e da Croácia, prontamente reconhecidas pelo Vaticano (com o entusiasmo proselitista de João Paulo II) e pela Alemanha. Recorde-se que a Eslovénia e a Croácia são católicas e a Croácia apoiara a Alemanha nazi. Também a Macedónia proclamara a independência em Setembro e a Bósnia/Herzegovina em Outubro. A União Europeia viria a proceder ao reconhecimento oficial em 1992, ficando a Jugoslávia então reduzida à Sérvia e ao Montenegro. Mas na Bósnia, de população maioritariamente muçulmana, as coisas não correram bem, devido a razões endógenas e também a influências exteriores. E sendo um terço da população ortodoxa, verificou-se uma intervenção da Sérvia. O conflito durou até 1995, registando-se mais de 250.000 mortos. Todavia, sobrava ainda o Kosovo, região autónoma da Sérvia, de população maioritariamente albanesa, que, em 1998, reivindicou igualmente a independência. Milošević não cedeu e enviou as suas tropas. Em Fevereiro de 1999 teve lugar a Conferência de Rambouillet, organizada pela NATO, a fim de resolver o problema do Kosovo. Foram feitas exigências inaceitáveis à Sérvia, que esta recusou. Apesar da hesitação de alguns países europeus, a secretária de Estado norte-americana, a famigerada Madeleine Albright, contra a vontade da maior parte dos participantes, exigiu o bombardeamento da Sérvia se esta não aceitasse o ultimato da NATO. Mesmo a França, aliada tradicional da Sérvia, se viu compelida a condescender. Abolido o conceito de independência das nações, ignorado o direito internacional, foi ultrapassado o conceito do direito de ingerência, substituindo-o agora pelo de dever de ingerência. A Sérvia foi bombardeada durante três meses (Março a Junho), com todas as suas infraestruturas destruídas e Belgrado largamente danificada, como eu pessoalmente tive ocasião de verificar. O primeiro-ministro português, António Guterres chamou-lhe "guerra humanitária", certamente um novo conceito jurídico. Milošević foi forçado a render-se, sendo substituído em 2000 por Vojislav Koštunica. O Kosovo passou a ser administrado pela ONU e proclamou a sua independência em 2008 (com um governo constituído por terroristas e traficantes de armas e droga), que não foi reconhecida por elevado número de países. Entretanto, os Estados Unidos instalaram no território uma importante base militar, o que era, aliás, a intenção norte-americana ao promover o conflito na Jugoslávia.

Mas o início do novo século traria mais novidades, como seria de esperar atendendo aos desenvolvimentos dos últimos 20 anos. Em 11 de Setembro de 2001, registou-se o ataque às Torres Gémeas de Nova Iorque e ao Pentágono, em Washington, logo atribuídos à Al-Qaida. A organização de Osama Bin Laden fora criada e apoiada militar e financeiramente pela CIA para ajudar a expulsar os soviéticos do Afeganistão. Cumprida a missão, teriam ficado sem trabalho os militantes dessa Base ou o ataque aos Estados Unidos continuou a fazer parte de um plano milimetricamente delineado? As opiniões dividem-se, mas a confusão das notícias provenientes da Casa Branca nos primeiros momentos e as investigações a que especialistas conceituados procederam posteriormente suscitam as maiores dúvidas quanto à natureza do ataque. Como foi possível destruir subitamente as Twin Towers por dois aviões de carreiras regulares sujeitos à monitorização das torres de controlo dos aeroportos?

Roosevelt precisou do ataque a Pearl Harbor para intervir na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial. Bush necessitava também de um acontecimento dramático para invadir o Médio Oriente. Assim, o ataque aos EUA caiu como sopa no mel. Será esta uma conclusão exagerada? Não me parece. Num primeiro momento desencadeou-se uma guerra inútil, a pretensa ocupação do Afeganistão, refúgio da Al-Qaida, sendo sabido que nem ingleses, nem russos alguma vez conseguiram ocupar o montanhoso país. Os afegãos não gostavam dos taliban que parcialmente os governavam depois da partida do soviéticos, mas gostavam ainda menos dos americanos que os bombardeavam. É claro que o objectivo final não era realmente o Afeganistão, mas o Iraque. E em 2003, George W. Bush, depois da infamante Cimeira das Lajes (16 de Março de 2003), onde se reuniu com Tony Blair, José Maria Aznar e Durão Barroso, uma reunião que cobriu de opróbrio o nosso país, decidiu invadir o Iraque. Os neoconservadores americanos descobriram um pretexto infantil, a existência de armas de destruição maciça que Saddam Hussein estaria disposto a utilizar, pondo em perigo não só a Europa mas os próprios Estados Unidos. O ridículo não tem limites, mas os americanos ignoram o ridículo. Na altura, alguns jornalistas e analistas políticos portugueses, sem vergonha na cara, também defenderam acerrimamente aquelas posições e não me recordo que se tenham retractado. Honra seja feita à França que se demarcou da iniciativa e ao seu  ministro dos Negócios Estrangeiros, Dominique de Villepin, que proferiu no Conselho de Segurança da ONU um discurso que, ineditamente, foi calorosamente aplaudido. Houve mesmo quem jurasse ter visto as armas, pelo menos os comparsas das Lajes. Mas afinal não existiam. Em 20 de Março de 2003, americanos, ingleses e aliados da "coligação" começavam a bombardear o Iraque. Pelo meio ficou a estranha morte do cientista britânico David Kelly, ex-inspector da ONU no Iraque, que apareceu suicidado perto de sua casa, em Oxfordshire, em Julho de 2003. Blair irritou-se quando lhe foi perguntado por um jornalista no Japão, onde se encontrava, se tinha sangue nas mãos.

Diga-se em abono da verdade que a campanha de intoxicação promovida pelos Estados Unidos a nível mundial não logrou o efeito ambicionado e as manifestações que por toda a parte tiveram lugar, reunindo milhões de pessoas, em protesto contra esta nova guerra, evidenciou que os EUA podem sempre mentir mas já não podem convencer.

De novo na Europa, tivemos em 2004 a "Revolução Laranja" na Ucrânia, instigada pelos "serviços" ocidentais, a propósito do escrutínio que deu a vitória a Viktor Yanukovitch para a presidência da República. A votação viria a ser anulada, devido às manifestações, realizando-se novo acto que acabaria por confirmar a vitória de Viktor Yushchenko. Estas "revoluções laranjas", que seguem o manual "Otpor", já tinham determinado na Sérvia a expulsão de Slobodan Milošević, e foram decisivas nas manifestações, na Praça Tahrir, contra o presidente Hosni Mubarak. A agitação voltaria à Ucrânia, nomeadamente a Kiev, com a insurreição na Praça Maidan, em Dezembro de 2013, contra a oposição de Viktor Yanukovitch, agora presidente da República, à adesão da Ucrânia à União Europeia. Obrigado a fugir, Yanukovitch refugiou-se na Rússia e foi instalado um "governo popular" em Kiev, ao serviço do governo secreto mundial, cujo objectivo é o cerco da Rússia, na sequência do desmoronamento da União Soviética. Só que Putin não brinca em serviço e anexou a Crimeia, que, aliás, fazia parte da Rússia, antes de ter sido oferecida à Ucrânia por Nikita Khrushchov, além de ter começado a apoiar os ucranianos russófonos do Donbass.

Aquando da dissolução da União Soviética, havia um compromisso tácito da NATO e da União Europeia de que os países da Europa de Leste, e por maioria de razão as repúblicas que faziam parte da União, se manteriam independentes de blocos ocidentais, dado ter sido extinto o Pacto de Varsóvia. Mas nada disto aconteceu. Não só os países de Leste passaram a integrar a NATO e a própria UE, como as próprias ex-repúblicas soviéticas da Estónia, da Letónia e da Lituânia. Tudo isto com a aquiescência do bêbado Boris Yeltsin. Pretendia-se agora a Ucrânia. Não resultou!

A estratégia de desestabilização teria de incluir, para além do Iraque, o resto do Mundo Árabe. É assim que surge em fins de 2011 a "Primavera Árabe", com as manifestações da Tunísia, que levaram à fuga do presidente Ben Ali, as manifestações no Marrocos e na Argélia (estas prontamente dominadas, pelo menos por ora), a insurreição na Líbia contra Qaddafi, de que foi especial arauto o pseudo-filósofo judeu francês (ao serviço do sionismo internacional) Bernard-Henri Lévy e que teve o apoio de Nicolas Sarkozi (cuja campanha eleitoral Qaddafi havia subsidiado) e de David Cameron e ainda as manifestações contra Hosni Mubarak, no Egipto, que determinaram a renúncia deste ao cargo presidencial. E também, como teria de ser, as manifestações na Síria, contra Bashar Al-Assad, que não fugiu e enfrentou a contestação, protagonizada mais por estrangeiros do que por sírios, como já então se sabia, e é agora meridianamente claro.

Não sendo Qaddafi propriamente uma personagem muito frequentável, representava uma garantia de estabilidade no Norte de África, mas os líderes ocidentais entenderam que teria de ser derrubado (e assassinado, para não dar com a língua nos dentes) e o governo secreto obteve do Conselho de Segurança da ONU autorização para a NATO bombardear a Líbia, a (falso) pretexto de que o coronel ia massacrar toda a população do seu país. O aval da ONU era limitado mas as forças ocidentais ignoraram os seus termos e liquidaram o país. A Líbia, hoje, é um caos.

No Egipto, após o episódio Morsi (da Irmandade Muçulmana) surgiu o marechal Al-Sisi que tenta repor um pouco de ordem na casa. A Tunísia, país a que me ligam fortes laços, foi largamente infiltrada pelo terrorismo internacional.

Mas é na Síria que, desde 2011, a situação é mais dramática. A chamada oposição democrática a Assad, que nunca foi democrática, acabou por ser ultrapassada pelos guerrilheiros islamistas, a maior parte estrangeiros, e o país mergulhou numa trágica guerra civil, que já provocou vários milhões de mortos, feridos e refugiados. Um remake do Iraque. As primeiras reacções ocidentais inclinavam-se, na sua sanha contra Assad, a bombardear o país, como estava decidido a fazer o insignificante Hollande, travado no último minuto por Obama, que se terá apercebido, in extremis, do disparate total desse tipo de intervenção.

É neste contexto que surge, em 2014, o "Estado Islâmico" (EI) ao qual já nos referimos várias vezes neste blogue. E surge por geração espontânea, já armado e equipado, qual Minerva saída da cabeça de Júpiter. E ocupando, de um dia para o outro, um território com uma superfície equivalente à de Portugal. Os guerrilheiros do EI, especializaram-se em decapitações (frente às televisões), em ataques a cristãos, mas também a muçulmanos menos rigorosos, na destruição de igrejas, e mesmo de mesquitas, e no aniquilamento do património histórico das regiões que ocupam. Neste caos total, impõe-se uma questão: Quem financia o EI? Quem lhe fornece armamento? Quem lhe transmite as informações indispensáveis às operações que conduz? A Arábia Saudita, o Qatar, a Turquia, Israel, a própria CIA? Insondáveis são mais uma vez os desígnios do governo secreto mundial.

Como cereja no topo do bolo, temos agora (já havia em menor escala e aumentaram com a deposição de Qaddafi) o drama dos refugiados. Despojados de tudo, especialmente os sírios, buscam na Europa o seu porto de abrigo. Mas vêm (já vinham) do Norte de África, morrendo aos milhares no Mediterrâneo, primeiro em busca de melhor vida, depois fugindo ao jihadismo global. Mas vêm agora, em números imprevisíveis (ou não), através da Grécia, pela Bulgária, pela Sérvia, pela Hungria, pela Áustria, procurando alcançar a Alemanha.

Um êxodo nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial ou a confirmação, como tem afirmado o Papa Francisco, de que estamos já na Terceira Guerra.

Estas linhas, apressadamente escritas, pretendem demonstrar que nada do que se diz acima aconteceu por acaso. Podem os estadistas (se ainda algum existe) ocidentais rasgar as vestes mas é impossível acreditar que os acontecimentos descritos se devem ao acaso, ou à imperícia dos homens, ou à falta de previsibilidade das suas acções. NÃO! O que acontece obedece a um plano cujos objectivos já não são apenas o petróleo ou outras riquezas naturais, nem tão só a redefinição de fronteiras do Médio Oriente traçadas pelo Acordo Sykes-Picot. Está em causa um paradigma civilizacional, e a entrada de um número que tende a ser ilimitado de refugiados, ou migrantes, ou como lhe quisermos chamar, implica uma miscigenação da Europa. Com que fim? Para alargar o terrorismo ao Velho Continente? Com certeza que não. As populações que se deslocam não são terroristas, e se algum vier incluído, mais facilmente ganharia a Europa por outro meio de transporte.

Fizemos um resumo, muito sucinto, dos acontecimentos estranhos dos últimos trinta anos. Muito e muito ficou por dizer. Mas apontámos alguns marcos essenciais.

Que há uma mão invisível (ou não tanto) por detrás de tudo isto, é inegável. Chamámos-lhe o "governo secreto mundial". Quem o compõe? Há muitas teorias. Numerosos são os que afirmam tratar-se dos Sábios de Sião. Ignoro!

Como terá escrito Unamuno (ou talvez até Cervantes), «yo non creo en brujas, pero que las hay, las hay».

4 comentários:

Zephyrus disse...

Gostaria muito de lhe enviar um mail. Saudações cordiais.

Blogue de Júlio de Magalhães disse...

Para Zephyrus:

Pode enviar para juliodemagalhaes@yahoo.com

Obrigado.

João Alves disse...

E é claro que a Senhora de Fátima só desceu sobre a azinheira porque a Lúcia nasceu naquele lugar e toda a gente sabe que foi o governo mundial que inseminou a senhora sua mãe de modo a que tudo aquilo acontecesse tal e qual como aconteceu.

Abraham Chevrollet disse...



Meu caro: A realidade ultrapassou sempre,sempre, a ficção!