TRANSCREVEMOS DO BLOGUE "AVENIDA SURREALISTA":
(com a devida vénia)
Até à marcha sobre Berlim ou o IV Reich.
Se há coisa que o séc. XX nos ensinou foi a olhar para os germânicos com redobrado cuidado e as devidas ressalvas. Foi, de facto, um século penoso e a Alemanha tem a fatia maior de responsabilidade. Da I Guerra ao III Reich, enfim, foram tempos sangrentos, e a eficiência alemã esteve bem patente, infelizmente pelos piores motivos. Grave é que o passado não ficou lá longe nem é uma memória histórica cristalizada. Longe disso. Primeiro porque a eficiência alemã leva-os a superarem sempre os maus momentos, segundo porque o seu código genético é intrinsecamente violento, expansionista e bárbaro. Cada povo com a sua genética constrói a sua identidade: os portugueses de alma fadista, trágica e "desenrascada"; os italianos alegres e bons-viventes; os britânicos humanistas e rigorosos; os alemães expansionistas e eficientes; e por aí fora. Da mesma forma que o Comunismo tem muito de feudal e agrário, a psicologia alemã tem muito de imperial. É por isso que hoje, com cuidado mas sem receios, afirmo que vivemos o IV Reich, agora financeiro, é certo, mas não diferente no ideal: a anexação de toda a Europa. Claro que nós latinos fizemos uma gestão “labrega” das contas dos Estados, é um facto, mas o orgulho calculista e paternalista com que a Alemanha conduz os desígnios do Velho Continente é falso, arrogante e enganador. Mais não seja porque os alemães agem como se fossem modelos de gestão das suas contas e capazes de ensinar os vizinhos europeus a porem as suas finanças em ordem. Ora, o erro deste cálculo é o revisionismo histórico. Desde a I Guerra Mundial que a Alemanha anda a reboque das ajudas externas e do perdão de dívidas. A isto se junta as dívidas por saldar, nomeadamente à Grécia, a quem impõe a sua austeridade, em suma, o seu jugo, mas a quem não retiram a obrigação de importar produtos alemães, cite-se a título de exemplo, os submarinos.
Poderá a Europa, diante da actual crise financeira e de modelo ideológico, remontar o ideal da Paz Kantiana? Sinceramente não sei. Até porque tenho sérias dúvidas que “paz” e “Alemanha” sejam conceitos conciliáveis. O gene expansionista alemã estará sempre lá. Agora não é mais o poderio bélico mas é o domínio financeiro. No futuro veremos se não será também político. Hitler pode muito bem estar morto, mas ele nunca foi mais do que a personificação (extrema) de um ideal germânico, que naturalmente lhe sobreviveu.
Ora, a Europa não permanece toda em silêncio, mal seria. Os britânicos sabem bem que os alemães não são “pêra-doce” e os gregos expressam bem a sua revolta contra a tirania. O suícidio pode ser físico mas não é moral. Enquanto existirem povos capazes de dizer “não” à ditadura atual imposta por Merkel e os poderes nazis-financeiros ocultos haverá esperança numa Europa real e renascida. Importa e muito que a França faça cair a marioneta que dá pelo nome de Sarkozy. Uma virada à esquerda do governo francês será uma “lufada de ar fresco” nos desígnios europeus. Merkel não é nem pode ser dona da Europa. Pode até ser uma alemã raivosa, castradora, clerical (o factor direita-católica amarra a Igreja de Ratzinger) mas não é senhora dos desígnios dos povos. Os povos latinos são bons a livrarem-se de tiranos, já têm longa tradição de primeiro os fazer subir ao poder, mas precisam dos lá do norte para os organizarem e conduzirem.
É fundamental que o IV Reich tombe, nem que seja marchando sobre Berlim, uma vez mais.
5 comentários:
Que texto tão estupidamente racista. Códigos genéticos? A Alemanha é muito mais o factor geográfico que qualquer anomalia genética. Tal como nós. Como se o expansionismo alemão sobre os vizinhos fosse pior que o expansionismo inglês sobre o mundo do século XIX ou o português do século XVI. O texto, além de racista, é pobre. Muito pobre.
Apoio inteiramente o comentário acima
Texto muito pobre sem qualquer conhecimento historico, alias como a maior parte de todos os blogues
que circulam, ao ponto de alguns me
fazerem chorar e rir
mas amigo há pessoas convencidas de
mais, pseudo intelectuais e o autor
deste texto é um deles
Boa PASCOA
Pobre, pobre, é a cabecinha tonta do comentador das 21:48.
Racista o texto? já cá faltava esta luminária para nos esclarecer o que é ser racista. Só quem por pura ignorância se esqueceu daquilo de que os alemães são capazes, seria capaz de fazer um comentário deste quilate. Obviamente, mostra bem que está de acordo com aquilo que eles estão a fazer a toda a Europa. Perderam a guerra e, como está nos seus genes não se conformarem com tal facto, aí estão eles ao ataque de novo, só que agora vestidos com novas roupagens. Mas a seguir virá a segunda parte, que é aquela a que, eu espero estar já bem morto, para não poder assistir. Os alemães são isto e nada os mudará nunca.
Realmente eu não esclareci o que é ser racista. Devo ser demasiado tonto para isso. Felizmente o anónimo das 13:04 encarregou-se de nos esclarecer o que é ser racista. Está evidente no seu comentário.
Já agora, para esclarecê-lo, sei muito bem do que são capazes os alemães, e os portugueses, e os suecos, e os russos, e os árabes, etc. Está-lhes nos genes, não é?
sem qualquer interesse nem comentário
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