sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O SENHOR QUE SE SEGUE


D. SEBASTIÃO

(Por Cristóvão de Morais, no Museu Nacional de Arte Antiga)

A crise política nacional, que se tornou endémica, começa a suscitar nos espíritos uma forte apetência por alguém que, mesmo surgindo de uma ténue neblina ou de um espesso nevoeiro, seja capaz de restaurar a esperança e de propor um verdadeiro desígnio nacional aos portugueses.

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