Completam-se hoje 200 anos sobre o nascimento, em Leipzig, de Richard Wagner. Não escreverei sobre o homem e a obra, pois tudo o que escrevesse transcenderia os limites de um post e sempre seria insuficiente. Os interessados poderão consultar, para sua elucidação, o artigo da Wikipédia.
Por isso, este blogue apenas pretende assinalar a data e registar que Wagner foi um dos maiores compositores de sempre, um homem que revolucionou as convenções operáticas e também um revisitador de temas mitológicos e iniciáticos, emprestando-lhes um significado cuja actualidade não falece.
O ciclo O Anel do Nibelungo (15 horas de música) constitui uma tetralogia imperecível, que se mantém nos palcos do mundo desde a sua criação e Parsifal, a última ópera do compositor, consagraria Wagner, definitivamente, como um dos grandes mestres do século XIX e de todos os tempos.
Lohengrin, Prelúdio do 1º acto
Otto Klemperer dirige a Philharmonia Orchestra
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