quarta-feira, 2 de maio de 2012

A LÍBIA E O FUTEBOL



Em entrevista concedida hoje ao PÚBLICO, o jogador líbio Djamal Mahamat, que acabou de completar 29 anos (nasceu em Tripoli em 26 de Abril de 1983) e que integra desde o ano passado a equipa do Sporting Clube de Braga, tece interessantes considerações sobre o futebol em geral e sobre a prática do desporto na Líbia. Diz que no seu país o futebol já não é um jogo de morte (no passado verificaram-se vários actos de violência) e que Qaddafi nunca castigou os jogadores por perderem um desafio, antes os presenteando por ocasião das vitórias.

Parece, pois, que a imagem que nos chegava do Iraque, no tempo de Saddam Hussein, que os futebolistas perdedores eram castigados (e não temos a certeza que isso fosse verdade, já que tantas coisas que se afirmavam sobre o Iraque eram falsas, como as armas de destruição maciça) e que se projectou também sobre a Líbia, carecia igualmente de fundamento.

1 comentário:

Anónimo disse...

O que quer realmente dizer o jogador? Se no seu país "já não é um jogo de morte",e se no regime anterior do amável Kaddafi tambem não era,então a que época se refere? à do saudoso rei Idriss? Conviria esclarecer.