Durão Barroso é um homem sem qualidades. Não no preciso sentido em que Robert Musil utiliza o termo, mas porque é desprovido dos indispensáveis atributos que se exigem a um homem público, ou que deveriam exigir-se. O actual presidente da Comissão Europeia e ex-primeiro-ministro de Portugal ignora a missão de um político - servir a cidade, o país, o mundo - e coloca à frente de tudo a sua carreira pessoal. Para atingir os seus objectivos tudo serve, convicções e ideologias são coisas que não lhe interessam. É capaz de todos os malabarismos, e isto desde muito novo, para conseguir concretizar as suas ambições.
As recentes declarações em Bruxelas de que não pressionava o Tribunal Constitucional português, quando admitiu que o chumbo do Orçamento de 2014 representaria alternativamente medidas muito mais gravosas para os cidadãos, constituem mais uma pirueta que a ninguém surpreende.
Está tudo explicado.
1 comentário:
Esta bosta, ainda continua a mexer e a vomitar as maiores enormidades que alguém poderia imaginar, Esta coisa balofa e asquerosa deveria ser fuzilada por traição à Pátria, pois a sua contumácia não conhece limites.
Por infinitamente menos foram muitos parar à fogueira em tempos transactos!
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