quarta-feira, 6 de agosto de 2014

NO ANIVERSÁRIO DE UM CRIME MONSTRUOSO


 

Completam-se hoje 69 anos sobre o lançamento da primeira bomba atómica, efectuado pelos Estados Unidos da América, com o falso pretexto de pôr fim à Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha já se tinha rendido e a vitória dos "Aliados" estava consumada.

As consequências directas ou indirectas do lançamento do primeiro engenho nuclear da história, sobre a cidade de Hiroshima, atingiram cerca de um milhão de pessoas e prolongaram-se por décadas. 
Nenhum outro país utilizou, até hoje, semelhante arma no teatro de guerra.
A destruição de Hiroshima e, depois,  de Nagasaki constitui uma das páginas mais negras da história da humanidade.

1 comentário:

Margareth Bravo disse...

Caro Júlio, grata por atender meu pedido.
O país cujo símbolo é a liberdade, continua por meio de disfarces(nem tão ocultos assim) a invadir a liberdade alheia e a patrocinar genocídios. Sua indústria cinematográfica transforma em heroísmo e honra a tragédia e o horror resultados de guerras insanas. São modelos de desenvolvimento! A comunidade internacional que deveria rechaçar tal modelo, faz a manutenção da sociedade fálica copiando-o! Desde esse trágico e absurdo crime de guerra que fez mais de um milhão de vítimas, a indústria bélica não cessou de crescer e fomentar guerras em nome da bestialidade, do lucro e do poder! saudações