Retirado do blogue "O António Maria":
Do pânico social à desglobalização
Fallas, Valéncia 2020 |
Nos três m eses que a pandemia leva morreram no mundo 15 milhões de pessoas. Pela COVID-19, menos de 160 mil...
Quando toda esta farsa—entre uma singularidade geoestratégica, uma tempestade perfeita e um false flag—for finalmente desmontada, mais de um político, mais de um empresário globalista, e mais de um cientista, sairão chamuscados. Entretanto, os 'estados de exceção' habituam-nos a um inesperado fascismo em democracia!
Ao contrário do que ecoa a propaganda, é cada vez mais evidente que os estragos da COVID-19 em Portugal, quando avaliamos a única medição aproximada do fenómeno, isto é, o número de mortes por milhão de habitantes supostamente causadas pelo vírus, se encontra acima da média europeia. De facto, na posição 14 entre 41 países (1).
Continuamos sem saber se o novo corona vírus foi ou não fabricado num laborário biológico de segurança máxima (2), própria de instalações militares, e se escapou acidentalmente para o exterior, ou se foi deliberadamente desespoletado como uma bomba biológica (terrorismo à escala planetária) em vários pontos do planeta, o que, a ser verdade, seria o primeiro ensaio de uma guerra biológica mundial, cujos protocolos e regras são completamente desconhecidos do comum dos mortais. Neste caso hipotético, fica também a dúvida sobre quem engendrou a levou a cabo uma tal operação, se a China, se os Estados Unidos. Mas uma coisa é certa, se foi um ato voluntário, o efeito boomerang da pandemia teria sido previamente avaliado (3).
Teremos, já agora, que nos interrogar sobre a motivação e o alcance da TED conference de março de 2015 proferida por Bill Gates, e também porque carga d'água o Johns Hopkins Center for Health Security, o World Economic Forum e a Bill & Melinda Gates Foundation levaram a cabo o exercício Event 201, a 14 de março de 2019, um mês antes do início do surto viral de Wuhan (4).
Entretanto, começa a ser evidente que o vírus é menos mortal do que parecia (5), que o surto ocorreu numa fase tardia das épocas virais e que morrerá com a primavera sob a ação do raios ultravioletas, do calor e da maior circulação das pessoas ao ar livre, sobretudo nas zonas de praias e sol. Aliás, o novo corona vírus chegou ao nosso país num momento em que as temperaturas médias e sobretudo a exposição solar carregada de ultravioletas era já bem maior do que no resto da Europa, e sobretudo do que nas mais frias (à época do surto) e muito poluídas (fraca penetração solar) cidades de Wuhan, Beijing, Madrid e do norte da Itália. É certo que os períodos de internamento relativamente prolongados dos infectados com sintomas graves (duas semanas) colocou alguns sistemas hospitalares sob grande pressão (Wuhan, Lombardia, Madrid e Manhattan), e neste ponto os países terão que se habituar a ter melhores sistemas de prevenção e defesa dos surtos gripais que atacam com grande virulência os sistemas respiratórios. Mas daqui a parar economias inteiras é o maior embuste em que a humanidade caiu desde o ascenso do fascismo na Europa nos anos 20 do século passado.
Resta, enfim, explicar como foi possível que o fator medo (fear factor) associado à pandemia viral, quando todos os anos existem epidemias virais que matam centenas de milhar, ou mesmo milhões de pessoas, normalmente as mais idosas e/ou com problemas respiratórios crónicos (como no caso da COVID-19), tivesse obrigado a economia mundial a cair de joelhos, prostrando-se sem qualquer lógica perante tamanho 'live exercise'!
Estaria Xi Jinping tão furioso com a nova geoestratégia americana, representada histrionicamente por Donald Trump, que preferiu lançar o mundo num teste à hegemonia americana, sob a forma de uma Inovadora Guerra Inteligente, sem Limites (Unrestricted Warfare), sabendo perfeitamente que a pandemia não mataria mais do que vinte ou trinta mil chineses? Teria, ao invés, o Deep State americano, que teleguia Donald Trump (ver a troca de palavras entre este e Mike Pompeo a propósito do Live Exercise), decidido fazer uma nova e assustadora prova de força na guerra assimétrica que parece ter iniciado contra a ascensão chinesa no mundo? Só os próximos meses nos irão esclarecer esta dúvida.
Que estamos a matar mosquitos, ou melhor, um micróbio provavelmente fabricado, com meios excessivos e medidas drásticas suicidas, estamos. Se isto é um grande exercício sobre a guerra que aí vem, antes de acabar com a globalização chinesa, e os Estados Unidos forçarem Xi Jinping a um novo Tratado de Torsesilhas fractal, também não sabemos. Mas seria uma hipótese melhor do que atirarem o mundo para uma Mutual Assured Destruction (MAD).
Entretanto, o Governo de António Costa e o Presidente da República deverim fazer marcha-atrás no seu manifesto, mas catastrófico, populismo, abstendo-se de mais insultos constitucionais à nossa democracia. Por rapidamente as nossas escolas e a nossa economia a funcionar é mesmo o único desiderato que deve ser exigido a estas duas criaturas neste momento.
NOTAS
1. COVID-19 (análise recebida de fonte confiável)
Europa
“Número de mortos por país” e rácio “mortos por milhão de habitantes” também por país (base Johns hopkins university)—situação em 14 de abril e 15 de abril de 2020 (2 colunas da direita)
i. Eis os dados reais de mortos e os únicos que interessam porque os infectados dependem dos testes efectuados. E para ter uma rasoira de nivelamento, os países estão ordenados por valor decrescente do rácio “mortos por milhão de habitantes “
ii. Claro que os mortos dependem da causa de morte (cause of death, cod). Por exemplo a Alemanha parece ter por hábito considerar “mortos covid” apenas os que fizeram testes antes de morrerem e que não tenham outras patologias anteriores associadas (cancros, diabetes, problemas cardio vasculares, etc). Daí o número reduzido de mortes na Alemanha...
iii. Portugal está na 14ª posição nesta lista.
Os dois primeiros países mais gravosos da lista são minúsculos (menos de 80.000 pessoas).
Seguem-se na 3ª e 4ª posições, 2 dos países mais afectados de facto, com mais de 380 mortos por milhão de habitantes - a Espanha, e logo a seguir, a Bélgica.
Em 5ª, 6ª e 7ª posições estão os países mais populosos da União Europeia (com 60 a 68 milhões de habitantes). A Itália vem a frente destacada, depois vem a França e por fim o Reino Unido, mais em baixo. A Itália é o país da Europa com maior número de mortos (quase 22.000 mortos).
Em 9º lugar está a Holanda com um rácio quase idêntico ao do Reino Unido.
Em 10º e 11º lugares estão 2 países com população idêntica à portuguesa - Suíça e Suécia (onde não fizeram qualquer tipo de quarentena).
Na 12ª posição está o Luxemburgo, país pequeno (com pouco mais de 600.000 habitantes)
- Em 13º lugar está a Irlanda que tem cerca de 90 mortos por milhão de habitantes.
iv. Repare-se que a Dinamarca, a Áustria e a Alemanha vêm depois de Portugal nesta lista.
v. Das posições 18ª a 41ª estão todos os outros países que têm menos de 30 mortos por milhão de habitantes. Mesmo alguns países com população semelhante à portuguesa (marcados a amarelo)—por exemplo, a Grécia—estão muito melhor que nós.
Lombardia (Itália)
Evolução do número de mortos e duração da epidemia local
i. Valores reais e valores da minha previsão (a encarnado) de há dias atrás.
ii. Pode-se verificar que a tendência de descida está correcta mas os mortos não me fizeram a vontade e morreram em maior número do que eu previra.
iii. Contudo, a minha previsão mantém-se para a epidemia a entrar em fase residual no fim desta ou da próxima semana. E portanto, desde o primeiro morto (22 de fevereiro) até ao final aproximado, terão decorrido cerca de 2 meses, ou seja, 8 semanas. Vamos lá a ver se bate certo.
iv. A curva da minha nova previsão está indicada também no gráfico seguinte.
2. Nobel de Medicina francês causa polêmica ao dizer que coronavírus saiu de laboratório chinês
RFI. Publicado em: 17/04/2020 - 18:13. Modificado em: 17/04/2020 - 18:13
Recompensado em 2008 com o Prêmio Nobel de Medicina pela "descoberta" do vírus da Aids, o virologista francês Luc Montagnier divulgou na quinta-feira (16) uma hipótese sobre a origem do Covid-19 que causa polêmica na França. O coronavírus SARS-CoV-2, responsável pela pandemia de Covid-19, que já matou mais de 140.000 pessoas em todo o mundo, seria um vírus manipulado, acidentalmente liberado de um laboratório chinês em busca de uma vacina contra a Aids.
3. ‘Live Exercise’: Pompeo Lets Slip How He Sees the COVID-19 Pandemic
Pompeo made a speech on March 20 from the White House with Trump beside
him. A google search reveals that this story was reported by AFP on
March 20, making it perfectly clear that Pompeo was accusing China of
some sort of cover-up in relation to the virus, and taking only that
angle. For example, see US Secretary of State Mike Pompeo tells China to
share virus details with the ‘whole world’.
Pompeo’s ‘live exercise’ mention made during this speech was picked up as a separate story by Shepard Ambellas at Intellihub on March 21, and reissued by Global Research. Here, we are using Makia Freeman‘s version of the story of March 25, an independent author who follows all aspects of the One World crowd’s agenda pretty closely.
Crucially, Trump immediately interjects with this comment during
Pompeo’s ‘we’re in a live exercise here’ remark: “You should have let us
know.” Freeman offers the interpretation, no doubt plausible, that
Trump was genuine in his statement, i.e. he didn’t know about the virus
situation being a ‘live exercise’, and that the Deep State Swamp is
certainly running the show. Or, did Pompeo reveal something Trump was
indeed in on, and that he was hoping his remark would be picked up in
order to distance himself? Notice in the videos below (we’ve added the
second one) that Trump re-starts his comment when Pompeo takes a natural
pause – in order to be heard? Either way, Trump jumping in reveals that
Pompeo misspoke in some way, thus drawing attention to it. And MSM
silence on it speaks volumes.
Makia Freeman picks up on Pompeo’s language being reminiscent of that used in relation to false flag operations.
4. Event 201Event 201, a Global pandemic Exercise
The Johns Hopkins Center for Health Security in partnership with the World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation hosted Event 201, a high-level pandemic exercise on October 18, 2019, in New York, NY. The exercise illustrated areas where public/private partnerships will be necessary during the response to a severe pandemic in order to diminish large-scale economic and societal consequences.
[...]
Statement about nCoV and our pandemic exercise
In October 2019, the Johns Hopkins Center for Health Security hosted a pandemic tabletop exercise called Event 201 with partners, the World Economic Forum and the Bill & Melinda Gates Foundation. Recently, the Center for Health Security has received questions about whether that pandemic exercise predicted the current novel coronavirus outbreak in China. To be clear, the Center for Health Security and partners did not make a prediction during our tabletop exercise. For the scenario, we modeled a fictional coronavirus pandemic, but we explicitly stated that it was not a prediction. Instead, the exercise served to highlight preparedness and response challenges that would likely arise in a very severe pandemic. We are not now predicting that the nCoV-2019 outbreak will kill 65 million people. Although our tabletop exercise included a mock novel coronavirus, the inputs we used for modeling the potential impact of that fictional virus are not similar to nCoV-2019.
4. Event 201Event 201, a Global pandemic Exercise
The Johns Hopkins Center for Health Security in partnership with the World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation hosted Event 201, a high-level pandemic exercise on October 18, 2019, in New York, NY. The exercise illustrated areas where public/private partnerships will be necessary during the response to a severe pandemic in order to diminish large-scale economic and societal consequences.
[...]
Statement about nCoV and our pandemic exercise
In October 2019, the Johns Hopkins Center for Health Security hosted a pandemic tabletop exercise called Event 201 with partners, the World Economic Forum and the Bill & Melinda Gates Foundation. Recently, the Center for Health Security has received questions about whether that pandemic exercise predicted the current novel coronavirus outbreak in China. To be clear, the Center for Health Security and partners did not make a prediction during our tabletop exercise. For the scenario, we modeled a fictional coronavirus pandemic, but we explicitly stated that it was not a prediction. Instead, the exercise served to highlight preparedness and response challenges that would likely arise in a very severe pandemic. We are not now predicting that the nCoV-2019 outbreak will kill 65 million people. Although our tabletop exercise included a mock novel coronavirus, the inputs we used for modeling the potential impact of that fictional virus are not similar to nCoV-2019.
5. “Um século de epidemiologia diz-nos outra coisa”
Os dados iniciais de surtos infecciosos são essencialmente ruído, com muito pouco para tirar de sinal. Primeiro, porque durante algumas semanas não há agente identificado, depois, não há teste especifico para o agente, depois, só há testes virológicos (onde estamos agora) e, só bastante mais tarde, aparecem testes serológicos/ anticorpos.
[...]
Neste momento (escrito a 23 de Março), não há nenhuns dados fiáveis para
estimar a letalidade da covid19, pode ser 0,001% ou 5%. Tudo isso é
ruído. O número de infectados pode ser o que conhecemos ou dez mil vezes
maior (sim, dez mil vezes).
Só com chegada de testes serológicos se começa a ter real imagem da
doença na sociedade. A Holanda anunciou ter conseguido um teste marcador
de anticorpos, mas são desconhecidos quaisquer resultados até agora.
Por exemplo, a gripe Suína começou com estimativas de 30% — literalmente
extinção humana em poucos meses — e acabou abaixo de 1%, abaixo da
gripe sazonal e não fez dano nenhum.
Este é o tipo de ruído com que estamos a lidar.
Os únicos dados minimamente fiáveis que temos de testes virológicos são
do cruzeiro Diamond Princess, porque toda a gente foi testada num
intervalo relativamente curto. Indicam 1% de letalidade numa população
muito envelhecida, em ambiente confinado e a partilhar cantina. Podemos
ter certeza estatística de que o mundo fora do cruzeiro terá taxas bem
mais baixas. Adicionalmente, menos de 20% das pessoas foram infectadas e
não há ainda explicação para tal.