tag:blogger.com,1999:blog-2298776560388969480.post9208211045704506044..comments2024-01-24T23:33:46.711+00:00Comments on Do Médio-Oriente e afins: NÃO HÁ ALTERNATIVA ???Blogue de Júlio de Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/08568515322552353410noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2298776560388969480.post-13106848656239794712012-11-04T19:34:45.926+00:002012-11-04T19:34:45.926+00:00A alternativa é o fim do regime capitalista!!!!!!!...A alternativa é o fim do regime capitalista!!!!!!!!!!!!!!!!!!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2298776560388969480.post-38591172504210180052012-11-02T02:50:40.520+00:002012-11-02T02:50:40.520+00:00Alternativas haverá sempre, em qualquer situação. ...Alternativas haverá sempre, em qualquer situação. Restará saber se são melhores ou piores.<br /><br />De facto, retrospectivamente, poderia ter sido melhor, até para os próprios britânicos, que o Reino Unido não tivesse aderido à então CEE. Os franceses, aliás, só deixaram cair o seu veto quando se asseguraram que o Reino Unido não se eximiria a pagar uma boa parcela da aberrante e irracional PAC de que a França foi, por concepção, - e tem sido desde a primeira hora - o principal país beneficiário. Antes, porém, havia que construir o famigerado <i>acquis communautaire</i> que todo o país candidato à entrada tinha que aceitar em pacote... (em prejuízo, claro, da Commonwealth e dos consumidores europeus, diga-se). <br /><br />Parece hoje não haver dúvidas que a entrada dos EUA na I e II GG (até Herbert Hoover o <a href="http://www.amazon.co.uk/Freedom-Betrayed-Aftermath-Institution-Publication/dp/0817912347/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1351823768&sr=8-1" rel="nofollow">denuncia</a>), se foi desejada pelos europeus que se opunham à Alemanha, foi também activamente "cozinhada" pelos presidentes americanos em exercício que evidenciaram um desvelo intervencionista só próprio dos impérios. Mesmo quando os presidentes eleitos o foram sob o "<i>ticket</i>" da não participação nas guerras de outros.<br /><br />De qualquer modo, no desafio de determinar "a génese do mal", não assestaria as baterias para o império britânico. Pensaria antes em Paris, em 1789, no Terror subsequente, e na tríade diabólica que Napoleão começaria por desfraldar e pretender, pela força das armas, "libertar" os outros.Eduardo Freitashttps://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.com